Aproveitando que o assunto desculpa-esfarrapada-de-falta-de-dinheiro-e-definição-duvidosa-de-prioridades está em alta por aqui, participem da enquente ao lado:
"Onde você gastaria os 21 milhões que já chegaram do FUNDEB, este ano?"
Se você anda cuidando da (sua) saúde e andando entortado pra direita, pode votar só na última opção.
4 comentários:
Votei em tempo integral, mas não exatamente para a obvialidade do reforço escolar ou as outras obvialidades.
Mas sim, para que:
crianças e jovens possam aprender algo que os preparem para serem mais contentes.
Cirandas, artes ( não como esta que se aprende na matéria de artes), tai chi, yoga, dança, teatro.
Com gente boa ensinando sèriamente e com a escola levando essas coisas a sério, porque a maioria das coisas que fazem pessoas crescerem mais contentes, não são exatamente as obvialidades.
Horário integral também para ensinar ofícios aos que estão indo para o ensino médio.
Horário integral para ter terapia em grupo na escola.
Para ousar.
Porque a audácia do mal é sorrateira, mas certeira e a atração para o mal, se alimenta das obvialidades.
"Viajando" eu?
Olhe em volta.
Votei na merenda, que está uma vergonha!!! Porém, não esqueçamos o salário dos profisionais da educação que está ridículo.
Se eu pensar como eles, gasto aqui em casa!!!!
Na sexta-feira (11/09/090), houve a eleição do novo conselho, que tinha sido publicada em D.O. 11/08/09.
Eram para serem eleitos os representantes dos pais de alunos, nenhum se inscreveu; representantes dos alunos, 4 foram;
repretesentante dos diretores de escola, nenhum se inscreveu e não houve eleitores também; representante do conselho tutelar, nenhum apareceu; representante do Conselho Municipal de Educação, ninguém aparaceu.
Mais uma vez o Fundeb não é levado a sério, a divulgação foi feita apenas na convocação do D.O. de 11/08/2009, e nossa sociedade não lê D.O.,é publico e notório que para a realização de um pleito é necessária a presença de eleitores. E estes têm que saber da eleição para o fazerem. Quando a divulgação não é feita por quem de dever para isso, não temos como vê-la acontecer.
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