quarta-feira, 1 de abril de 2009

Participe você também!

Este blog foi criado em março de 2009, com a proposta de abrir um espaço verdadeiramente democrático ao debate acerca do ambiente político de Petrópolis.Aberto à participação de todos e sem absolutamente nenhum posicionamento ou filiação político-partidária, a não ser o lado dos cidadãos petropolitanos.
Só pra deixar BEEEEEEEM CLARO: Não somos do PSB, nem do PT e nem do PPS. Tampouco somos amigos desse ou daquele ator político. Somos cidadãos, exercendo a liberdade de expressão.
Se você tem uma opinião a expressar ou se quiser apenas acompanhar uma abordagem diferente (e bem-humorada) sobre aquelas "noticiazinhas sem-graça" dos jornais, sinta-se à vontade.
Só pedimos que TODOS respeitem uma única regra, ao participar: Evite ofensas pessoais a quem quer que seja. Sabemos que nem sempre é possível expressar nossas indignações e angústias sem que alguém se sinta ofendido. Mas nós tentamos bastante e pedimos o mesmo empenho.Os participantes que tiverem interesse em publicar suas próprias postagens, basta encaminhá-las por e-mail ou solicitar a participação como membro do blog.
Abraços a todos!

5 comentários:

Anônimo disse...

SERÁ QUE ISSO EXPLICA? MUSTRANGI ESTÁ COM SINDROME DO PÂNICO OU CONSCIÊNCIA PESADA?

MATÉRIA PUBLICADA NO BLOG DE ROGÉRIO TOSTA!


Advogado que atuou com Mustrangi reclama
O advogado Leandro Vianna, que durante a campanha eleitoral defendeu a candidatura do prefeito eleito de Petrópolis (RJ), Paulo Mustrangi, escreve artigo onde manifesta seu descontentamento.

“Até tu, Brutus?”

Leandro Vianna
Advogado

O título deste artigo remete a uma das mais famosas histórias de ingratidão da humanidade, que resultou no assassinato do grande imperador Júlio César, vítima de conspiração liderada pelo próprio filho adotivo, Marco Júnio Bruto (Brutus). Ainda sobre a ingratidão, recentemente ouvi de um amigo que toda vez que eu presenciasse alguém falando muito mal dele, deveria me informar, pois em algum momento do passado com certeza esse alguém foi ajudado por quem hoje o desdenha abertamente.
Essas duas imagens têm me acompanhado ultimamente na tentativa de ilustrar o sentimento de todos aqueles que são vítimas da ingratidão.
No último processo eleitoral, tive a oportunidade de contribuir para uma vitória histórica na política petropolitana. Um grupo de não mais do que trinta pessoas – sem recursos financeiros, mas com muita disposição – provou de que a união de esforços sem vaidades pode levar a resultados que o dinheiro não compra.
Lembro-me perfeitamente de um dos primeiros dias de campanha do prefeito eleito, quando acompanhado de duas pessoas, percorreu o Mercadão no centro da cidade. Sem qualquer material impresso e com apenas um caderno pautado, estávamos lá de loja em loja apresentando a sua candidatura a prefeito de Petrópolis. Seria humilhante, não fosse nosso objetivo coletivo. Centenas de cabos eleitorais pagos não seriam capazes de refletir a mesma disposição e crença daqueles poucos que juntos caminharam para conquistar seus ideais. Levarei para sempre os ensinamentos deste período, até mesmo o último deles, relatado neste artigo.
Durante esses intermináveis 111 dias de campanha, por diversas vezes pensei em destruir meu telefone celular, que não tinha hora para tocar. Mas não o fiz porque tinha um compromisso e deveria honrá-lo com dedicação, fosse a qualquer hora do dia ou da noite.
Hoje, meu telefone não toca mais.
Após a vitória nas eleições, surgiram “velhos amigos”, acadêmicos e outros tantos já carimbados na política da cidade.
O advogado recém-formado não servia mais, afinal, já teriam à disposição um professor universitário que sem qualquer cerimônia menosprezou a instituição de ensino na qual me formei.
Tenho orgulho de ter me graduado pela Universidade Estácio de Sá, no campus Petrópolis, que nos últimos anos tem aprovado os primeiros colocados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Na Estácio de Sá encontramos um corpo docente jovem, dedicado e capaz de formar profissionais conscientes e competentes. Serei eternamente grato a todos os professores que me conduziram até onde estou hoje.
Infelizmente, a gratidão não tem acompanhado algumas das pessoas que estarão comandando nossa cidade nos próximos quatro anos.
Os quase trinta que se despiram de vaidades e suaram a camisa para conquistar uma vitória de todos, estão sendo substituídos por “aqueles que pensam”.
Aos outros, resta o prêmio de consolação. Entretanto, a história ensinou que um Presidente da República acadêmico não fez pelo Brasil o que um simples operário conquistou.
Por isso, espero que Brutus se redima antes de dar a punhalada fatal naqueles que o apoiaram enquanto os acadêmicos e burocratas cuidavam dos seus afazeres sem tempo para um “velho amigo”.
Ainda há tempo de prestigiar os verdadeiros companheiros e dar a eles o crédito de tentar fazer melhor e diferente do que os burocratas e acadêmicos fizeram nos últimos anos.
Se isso não for possível, apenas um muito obrigado bastaria.

Leandro Vianna
AdvogadoAdvogado que atuou com Mustrangi reclama
O advogado Leandro Vianna, que durante a campanha eleitoral defendeu a candidatura do prefeito eleito de Petrópolis (RJ), Paulo Mustrangi, escreve artigo onde manifesta seu descontentamento.

“Até tu, Brutus?”

Leandro Vianna
Advogado

O título deste artigo remete a uma das mais famosas histórias de ingratidão da humanidade, que resultou no assassinato do grande imperador Júlio César, vítima de conspiração liderada pelo próprio filho adotivo, Marco Júnio Bruto (Brutus). Ainda sobre a ingratidão, recentemente ouvi de um amigo que toda vez que eu presenciasse alguém falando muito mal dele, deveria me informar, pois em algum momento do passado com certeza esse alguém foi ajudado por quem hoje o desdenha abertamente.
Essas duas imagens têm me acompanhado ultimamente na tentativa de ilustrar o sentimento de todos aqueles que são vítimas da ingratidão.
No último processo eleitoral, tive a oportunidade de contribuir para uma vitória histórica na política petropolitana. Um grupo de não mais do que trinta pessoas – sem recursos financeiros, mas com muita disposição – provou de que a união de esforços sem vaidades pode levar a resultados que o dinheiro não compra.
Lembro-me perfeitamente de um dos primeiros dias de campanha do prefeito eleito, quando acompanhado de duas pessoas, percorreu o Mercadão no centro da cidade. Sem qualquer material impresso e com apenas um caderno pautado, estávamos lá de loja em loja apresentando a sua candidatura a prefeito de Petrópolis. Seria humilhante, não fosse nosso objetivo coletivo. Centenas de cabos eleitorais pagos não seriam capazes de refletir a mesma disposição e crença daqueles poucos que juntos caminharam para conquistar seus ideais. Levarei para sempre os ensinamentos deste período, até mesmo o último deles, relatado neste artigo.
Durante esses intermináveis 111 dias de campanha, por diversas vezes pensei em destruir meu telefone celular, que não tinha hora para tocar. Mas não o fiz porque tinha um compromisso e deveria honrá-lo com dedicação, fosse a qualquer hora do dia ou da noite.
Hoje, meu telefone não toca mais.
Após a vitória nas eleições, surgiram “velhos amigos”, acadêmicos e outros tantos já carimbados na política da cidade.
O advogado recém-formado não servia mais, afinal, já teriam à disposição um professor universitário que sem qualquer cerimônia menosprezou a instituição de ensino na qual me formei.
Tenho orgulho de ter me graduado pela Universidade Estácio de Sá, no campus Petrópolis, que nos últimos anos tem aprovado os primeiros colocados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Na Estácio de Sá encontramos um corpo docente jovem, dedicado e capaz de formar profissionais conscientes e competentes. Serei eternamente grato a todos os professores que me conduziram até onde estou hoje.
Infelizmente, a gratidão não tem acompanhado algumas das pessoas que estarão comandando nossa cidade nos próximos quatro anos.
Os quase trinta que se despiram de vaidades e suaram a camisa para conquistar uma vitória de todos, estão sendo substituídos por “aqueles que pensam”.
Aos outros, resta o prêmio de consolação. Entretanto, a história ensinou que um Presidente da República acadêmico não fez pelo Brasil o que um simples operário conquistou.
Por isso, espero que Brutus se redima antes de dar a punhalada fatal naqueles que o apoiaram enquanto os acadêmicos e burocratas cuidavam dos seus afazeres sem tempo para um “velho amigo”.
Ainda há tempo de prestigiar os verdadeiros companheiros e dar a eles o crédito de tentar fazer melhor e diferente do que os burocratas e acadêmicos fizeram nos últimos anos.
Se isso não for possível, apenas um muito obrigado bastaria.

Leandro Vianna
AdvogadoAdvogado que atuou com Mustrangi reclama
O advogado Leandro Vianna, que durante a campanha eleitoral defendeu a candidatura do prefeito eleito de Petrópolis (RJ), Paulo Mustrangi, escreve artigo onde manifesta seu descontentamento.

“Até tu, Brutus?”

Leandro Vianna
Advogado

O título deste artigo remete a uma das mais famosas histórias de ingratidão da humanidade, que resultou no assassinato do grande imperador Júlio César, vítima de conspiração liderada pelo próprio filho adotivo, Marco Júnio Bruto (Brutus). Ainda sobre a ingratidão, recentemente ouvi de um amigo que toda vez que eu presenciasse alguém falando muito mal dele, deveria me informar, pois em algum momento do passado com certeza esse alguém foi ajudado por quem hoje o desdenha abertamente.
Essas duas imagens têm me acompanhado ultimamente na tentativa de ilustrar o sentimento de todos aqueles que são vítimas da ingratidão.
No último processo eleitoral, tive a oportunidade de contribuir para uma vitória histórica na política petropolitana. Um grupo de não mais do que trinta pessoas – sem recursos financeiros, mas com muita disposição – provou de que a união de esforços sem vaidades pode levar a resultados que o dinheiro não compra.
Lembro-me perfeitamente de um dos primeiros dias de campanha do prefeito eleito, quando acompanhado de duas pessoas, percorreu o Mercadão no centro da cidade. Sem qualquer material impresso e com apenas um caderno pautado, estávamos lá de loja em loja apresentando a sua candidatura a prefeito de Petrópolis. Seria humilhante, não fosse nosso objetivo coletivo. Centenas de cabos eleitorais pagos não seriam capazes de refletir a mesma disposição e crença daqueles poucos que juntos caminharam para conquistar seus ideais. Levarei para sempre os ensinamentos deste período, até mesmo o último deles, relatado neste artigo.
Durante esses intermináveis 111 dias de campanha, por diversas vezes pensei em destruir meu telefone celular, que não tinha hora para tocar. Mas não o fiz porque tinha um compromisso e deveria honrá-lo com dedicação, fosse a qualquer hora do dia ou da noite.
Hoje, meu telefone não toca mais.
Após a vitória nas eleições, surgiram “velhos amigos”, acadêmicos e outros tantos já carimbados na política da cidade.
O advogado recém-formado não servia mais, afinal, já teriam à disposição um professor universitário que sem qualquer cerimônia menosprezou a instituição de ensino na qual me formei.
Tenho orgulho de ter me graduado pela Universidade Estácio de Sá, no campus Petrópolis, que nos últimos anos tem aprovado os primeiros colocados no exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Na Estácio de Sá encontramos um corpo docente jovem, dedicado e capaz de formar profissionais conscientes e competentes. Serei eternamente grato a todos os professores que me conduziram até onde estou hoje.
Infelizmente, a gratidão não tem acompanhado algumas das pessoas que estarão comandando nossa cidade nos próximos quatro anos.
Os quase trinta que se despiram de vaidades e suaram a camisa para conquistar uma vitória de todos, estão sendo substituídos por “aqueles que pensam”.
Aos outros, resta o prêmio de consolação. Entretanto, a história ensinou que um Presidente da República acadêmico não fez pelo Brasil o que um simples operário conquistou.
Por isso, espero que Brutus se redima antes de dar a punhalada fatal naqueles que o apoiaram enquanto os acadêmicos e burocratas cuidavam dos seus afazeres sem tempo para um “velho amigo”.
Ainda há tempo de prestigiar os verdadeiros companheiros e dar a eles o crédito de tentar fazer melhor e diferente do que os burocratas e acadêmicos fizeram nos últimos anos.
Se isso não for possível, apenas um muito obrigado bastaria.

Leandro Vianna
Advogado

O PIOR É QUE TODOS SABEM QUE PESSOAS ESTÃO SENDO NOMEADAS PARA CARGOS QUE NÃO TEM COMPETÊNCIA E SÃO MENTIROSAS!

Unknown disse...

Vocês precisariam saber o que aconteceu depois que o advogado do Mustrangi resolveu expor o que pensava.

Um dia procurem saber o que aconteceu com ele depois desse artigo publicado na Tribuna.

Por isso, para não seguir o destino dele, vou ficar no anonimato, mas os planos do CHEFE (de gabinete) DO PREFEITO é tornar-se presidente estadual do PT, candidatar-se a deputado estadual com dobredinha com Rodrigo Neves, de Niterói.

A todo o momento, o primeiro-ministro petropolitano tensiona a relação com o PPS, buscando um rompimento para impor a candidatura de Rodrigo Neves.

Para Petrópolis, isso não é bom.

Apenas três pessoas não abaixam a cabeça para o prefeito de fato - Wilson, (i) o ex-secretário de saúde, Jeférson, (ii) Nelson Sabrá e (iii) Oswaldo Costa Frias.

O primeiro já caiu, e para o seu lugar, virá uma Niteroiense.

Vamos ver os outros dois quanto tempo duram.

Se alguém quiser saber mais informações, reais, exclusivas e internas, pode me escrever:

ptquepariu@gmail.com

Anônimo disse...

Para Petrópolis a coligação com o PPS é um perigo.Vai deixar Petrópolis de fora do Governo Federal e com toda certeza do Governo Estadual também. PMDB apoia PT e vice-versa! Leandro Sampaio é um grande desafeto do Governo Federal. Não acredito que o Primeiro Ministro Petropolitano esteja totalmente errado, mas está tomando um rumo perigoso. O PT Federal e Estadual já tem consciência disso e está se movimentando. Ele até pode chegar a presidência estadual desde que esteja bem amarradinho com o PT Nacional e Estadual, o que não está acontecendo. Quanto a Rodrigo Neves, não vou tecer comentários, agora!

Unknown disse...

Nomeações do Primeiro Ministro:

Hélio Moura Filho - Secretário de Segurança - "orientador" de maçonaria do Chefe do Prefeito

Antonio Carlos Corrêa - Presidente da CPTrans - Maçom da mesma loja do Chefe do Prefeito, ops, Chefe de Gabinete do Prefeito

João Urban - Secretário de Habitação - Ex-Assessor de Jorge Bittar e amigo de Wilson, vai ajudá-lo dentro do PT/RJ por ser filho da ex-deputada Heloneida.

Hélio Volgari - Secretário de Fazenda - Bancário

Anderson Juliano - Presidente da COMDEP - Bancário

Secretário de Meio Ambiente - Peixoto - Foi uma exigência do Chefe de Gabinete

Stênio - Secretário de Obras - Fez a obra do Sindicato dos Bancários de graça na gestão Wilson Franca

Souza - Tesoureiro Secretaria de Fazenda - Bancário

José Magno - Diretor Financeiro da COMDEP - Bancário

Alice - Diretora CPTRANS - Bancária

Paulo Vieira - Gabinete do Prefeito - Bancário

René - Diretor do INPAS - Bancário

Sheila Guimarães - Ass. Jur. Gabinete - Esposa de Bancário

Felipe Torres - Gabinete do Prefeiro - Filho de Bancário

Alice Maria - Gabinete do Prefeito - Bancária


No segundo e terceiro escalão, só entra quem for indicado pelo Wilson Franca.


É A REPÚBLICA PARLAMENTARISTA DOS BANCÁRIOS, CUJO PRIMEIRO MINISTRO É QUE MANDA E O PREFEITO APENAS APARECE NA FOTO, COMO UMA RAINHA DA INGLATERRA.

b disse...

GENTE...CALMA...
O PREFEITO AINDA NÃO TEM A MALÍCIA DE VER QUE ESTÁ MAL ACOMPANHADO.
QUEM TRABALHOU NA CAMPANHA, SE O FEZ PARA GANHAR CARGOS DE CONFIANÇA E NAO POR IDELOGIA , JÁ INDICA SER UM MAU CIDADÃO.
MAUS CIDADÃOS EM VOLTA É TUDO QUE O PREFEITO NÃO PRECISA.
EU FARIA UM GOVERNO DE VANGUARDA - TIPO, QUEM ESTÁ COMIGO POR INTERESSE RODA.
RODARIAM TODOS OS BANCÁRIOS.
E AFINS.
O MELHOR CONSELHEIRO PARA O PREFEITO SERIA O SR LUIZ ALMEIDA - HOMEM DE ALMA, CORREÇÃO E SABEDORIA.
O PREFEITO SABE MUITO BEM QUEM É!